quarta-feira, 5 de outubro de 2011


A grande sacada é a inexistência de níveis ou experiência. Assim, a evolução dos personagens é dada de outras formas, através de uma dinâmica de jogo que valoriza a diversidade e a exploração de várias formas de jogo diferentes. O que isto significa? Que o jogador não está limitado a um caminho pré-determinado para construir a carreira de seu personagem, podendo progredir da forma como desejar. 
Como consequência, existe um foco muito maior na evolução do personagem em si, ao invés de uma corrida frenética para chegar ao nível máximo antes de começar a aproveitar o jogo. Isto é feito através de missões variadas e de um sistema de “jobs” muito mais robusto e aprimorado com relação a seu antecessor.
Desta vez, a Square Enix prometeu não cometer o mesmo erro do passado, em FF XI, os jogadores que entraram de forma tardia no servidor do game, acabaram fadados ao fracasso, pois o antigo game era praticamente baseado em guilds e grupos de batalha, deixando de lado os “noobs” recém chegados, tornando a jogatina um sofrimento.
O jogo está muito mais voltado ao personagem em sí, há sim a possibilidade de seguir sozinho. Com umsistema de classes bastante complexo porém muito “agradavel” Final Fantasy XIV é bem flexível quanto ao personagem. Você escolhe a sua classe no momento em que cria o personagem, porém no futuro você não está limitado, pois basta ter um novo equipamento que o seu personagem se adapta automaticamente a nova maneira de jogar.
Os gráficos de tirar o fôlego não param por aí, em sua versão 3D o que é inédito na área de MMORPG (Massively multiplayer online role-playing game) o jogo tem visuais espetaculares, permitindo ao jogador ver detalhes nunca imaginados do cenário, e mesmo dos próprios Npcs caminhando pela grama e praticando seus afazeres tornando o mundo muito mais “vivo”.

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